sexta-feira, 31 de outubro de 2014

queridos tarados do trânsito,

Primeiro que querido é o caralho. Seus filhos de rata, nenhuma mulher é obrigada a tolerar as barbaridades que vocês cometem no trânsito. Antes de tudo, vou esclarecer o conceito de paquera: consiste em um contrato de flerte entre as partes. O que foge a essas linhas, é pertubação de juízo e/ou violência.

Portanto, se você olha para mim e eu viro a cara, você foi ignorado. Mas trocarmos olhares e, porventura, eu sorrir, estamos paquerando. Serve para as duas partes.

Agora, se eu ignoro, fecho o vidro, acelero é porque você já passou da medida. Se você me seguir, me trancar, fizer gestos horrorosos é porque você não passa de um doente com transtorno sexual. Amigo, isso é violência. 

Na última terça-feira, você que me seguiu ali perto da barragem do Itaqui-Bacanga e não contava que 1) eu soubesse dirigir bem, 2) estivesse atenta, 3) tivesse um carro da polícia na nossa frente, se deu um pouco mal. E sabe o que eu achei? Pouco.

Quando receber, não precisa avisar.

Espero que você morra mesmo.
Carolina.



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