segunda-feira, 20 de outubro de 2014

querida ansiedade,

Há muito tempo não sentia a tua presença. Estava tudo muito ótimo até que, hoje, você apareceu colocando minhas pernas para tremer, minhas unhas a acabar, exilando minha concentração profunda.

Espero sobreviver a essa sua passagem. Depois das cinco, te darei tchau. Como te conheço bem, sei que tu voltas em novembro, mas espero te dar adeus no fim do próximo mês, quando a serenidade chegar relaxando os meus ombros.

Cordialmente, 
Carolina.


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