Te amo,
Carol.
O tanto que a gente se parece é o tanto que a gente se estranha. Mas também é o tanto que a gente se ama. É nas pequenas atitudes de todo dia que isso fica claro e me confirma que todo esforço vale a pena para perpetuar essa nossa relação sagrada. Já passei do tamanho de dançar reggae colada na sua cintura, mas aqueles e todos os seus outros passos ainda reverberam em mim.
Amo você,
Izabel.
Oi, mamis, tudo bem? Sabia que domingo passado é que foi o Dia da Mãe aqui em Portugal? Bom, deixei pra desejar feliz dia só hoje, porque passei a minha vida inteira no "Dia das Mães é no segundo domingo de maio" e não fazia o menor sentido mudar a data essa altura do campeonato, francamente. Poderia usar o espaço pra dizer mais uma vez que te amo e que tô mortinha de saudades, mas vou contar que cada vez mais tenho certeza que "sou mesmo filha da minha mãe". Lembra quando eu estava aprendendo a dirigir e soltava o volante só pra enfatizar que "esse carro tá puxando!!!" igual você sempre fez? Pois bem, semana passada me perguntei se existe durepoxi aqui, porque queria consertar umas coisas no apê. E com quem aprendi a remendar tudo com durepoxi? Isso mesmo, com você! É como dizem: quem sai aos seus não degenera, hehehe!
Te amo,
Mariana.
Mamy, você tem certeza que não é judia? Talvez hoje não fosse o dia ideal preu te fazer essa pergunta, mas não consegui mais resistir. Por que toda vez que penso em você, na minha infância e na criação que eu recebi, eu não consigo deixar de lembrar do seu "terrorismo" pra nos fazer comer comidas saudáveis e para colocar a gente pra dormir depois do almoço. Não estou querendo insinuar que desenvolvi algum complexo de Portnoy, mas até hoje me sinto mal se deixo algo no prato e sempre PRECISO tirar um cochilo depois do almoço. Tudo isso veio de você. Sabe, essa semana me peguei falando mal da casa suja e pensando quase em voz alta que "não dá pra viver na imundice". Isso também é você. Outra coisa que não lhe contei é que ontem uma garota norte-americana, que estava hospedada na minha casa, foi embora. Ela estava aqui enquanto encontrava um lugar legal para morar em São Paulo. Um amigo que me pediu pra ajudá-la e eu sabia que não podia dizer não. E isso, mamy, também é você. Obrigada por ser tão linda e por ter esse coração tão grande que me chateava muito na infância quando eu ia procurar meus brinquedos e descobria que você tinha doado. Hoje, eu não tenho mais brinquedos.
Te amo,
Seane.
Feliz Dia das Mães! Amamos vocês.
Quando receberem, avisem.
Um abraço bem apertado e muitos beijinhos,
Muito saliente você Seane Melo. Te amo muito e a gente ainda pode comprar uns brinquedos novos. Bjos!!!
ResponderExcluirNão precisa não, mamy. A senhora já me dá muitos presentes! :***
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